Esse fim de semana resolvi sentar pra começar a ver a segunda temporada de Jessica Jones, e vou confessar que tive um pouco que me obrigar a ver porque, verdade seja dita, Defensores tirou todo o meu tesão por acompanhar as séries com selo Marvel na Netflix. Justiceiro meio que parecia que ia me dar aquele gás novo pra voltar a seguir as séries Marvel, mas a barriga monstro do meio da primeira temporada não conseguiu me devolver a gana que eu tinha em querer maratonar tudo já no fim de semana de estreia, apesar do primeiro episodio de Justiceiro ser absolutamente fantástico.

Depois de 3 episódios assistidos achei que seria bacana escrever sobre essas primeiras impressões que tive. O tom da série continua o mesmo da primeira temporada, nada muito aventuresco, nem épico como costume do MCU, mas uma coisa mais pé no chão e bastante dark, alias talvez a mais dark entre as demais séries Marvel/Netflix. Parece que o problema com o alcoolismo e com a raiva descontrolada da personagem vão ser muito mais abordados do que na primeira temporada, e ao que tudo indica os problemas e as vidas dos personagens secundários também vão ter mais espaço nessa nova temporada.

Nao é muito surpresa porque com a ausência de Killgrave, e do excelentisso David Tennant, o foco da temporada tinha que ser mais introspectivo explorando mais as personas dos personagens (alias, formula já vista na segunda temporada do Demolidor). Ao que tudo indica vamos mergulhar no passado de Jessica Jones e entender como ela ganhou sua força descomunal e seu caráter, digamos, peculiar.

Tricia Walker (Rachael Taylor), Malcolm Ducasse (Eka Darville) e Jeri Hogarth (Carrie-Anne Moss) estão de volta e ate agora tiveram, ao meu ver, bem mais espaço que na temporada anterior, alguns indicando que possivelmente serão foco de historias paralelas bem mais profundas.

A temporada já esta disponível completa no acervo da Netflix, como de costume, e me deixou com uma certa pulga atras da orelha. Vamos acompanhar pra ver no que dá!